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janeiro 17, 2011

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Ideias, Conteúdos e Procedimentos Metodológicos para o trabalho de Arte na Educação infantil e no Ensino Fundamental primeira fase.

Este texto não pretende esgotar todo o conteúdo indicado em seu título, bem como não se trata de uma produção autoral plenamente nossa, são apontamentos gerais e pesquisas em documentos oficiais do MEC para o Ensino de Arte. Ele nasceu de um questionamento de uma de minhas coordenadoras que indagou: "O que Fundamental 1 precisa saber da disciplina de Arte para ingresso no Fundamental 1? Que ideias de formas ricas de trabalhar Arte na Educação Infantil e Fundamental 1?” Assim com o objetivo de responder este questionamento, fiz algumas reflexões, pesquisas do tema e em seguida elaborei este documento. É importante saber que neste período, bem como em todo o Ensino Fundamental a Educação em Artes Visuais, concebidas como uma linguagem que tem estrutura e características próprias, cuja aprendizagem, no âmbito prático e reflexivo, neste aspecto se mostra sucesso utilizamos o que chamamos de Metodologia Triangular formatada por Ana Mae Barbosa . Em linhas gerais esta prática metod

“Educar não é cortar asas, mas sim orientar o vôo”

Resgato aqui um pequeno texto que escrevi no início do ano passado sobre o papel do professor e mais ainda, da EDUCAÇÃO. “Educar não é cortar asas, mas sim orientar o vôo” A educação é um processo de trocas. Trocam-se experiências, olhares e saberes. Entrelaçam-se vidas diferentes com objetivos iguais. Um ninho comum. Onde o “aprendente” adquire competências sem que o “ensinante” as deixe de perdê-las Como os pássaros que se preparam para voar. Quer seja nos primeiros dias de vida – como os pardais, ou talvez no meio da vida – como a águia. Educar é processo de apreensão, no qual saberes são adquiridos com vistas ao alcance de vôos cada vez mais altos em situações mais difíceis. É neste ambiente que nos colocamos como professores. Rubens Júnior em 06 de janeiro de 2009.

Qual o nome de sua sua saudade?

Augusto, Luiz, Benedita ou Alda? Infância, cheiro de chuva na terra ou correr na enxurrada? Brincar de Bete, t ocar campainha e correr ou roubar jaboticaba? Soltar bombinhas e correr, tomar Baré na venda ou fazer barquinhos de papel? Não importa a saudade ou o nome que ela tenha. O que vale é a dorzinha que ela nos traz ao coração. Por vezes leve, em outras não. As vezes boa, em outras má. Mas passamos por ela... Isso mesmo, passamos... E sabemos que depois de senti-la. Permanecemos vivos e inteiros e voltamos, um dia, a sentir. Saudade Saudades. Qual a sua Saudade?

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